[OFF] - Novo a3 sera brasileiro...sera???

Pessoal, copiei e colei aqui, achei interessante, mas sera mesmo???
Bom...se for o negocio é esperar, hahaha


FONTE: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/09/executivo-da-audi-confirma-que-a3-sera-nacional.html


10/09/2013 05h57 - Atualizado em 10/09/2013 10h28



Executivo da Audi confirma que A3 será nacional

Local e início da produção ainda seguem indefinidos.
Novo A8 e A3 Cabriolet estreiam no Brasil em 2014.




Rodrigo MoraDo G1, em Frankfurt (Alemanha) - O jornalista viajou a convite da Anfavea













34 comentários




a3_cabriolet.jpg
Audi A3 Cabriolet chega ao mercado brasileiro no segundo semestre de 2014 (Foto: Rodrigo Mora/G1)
No que depender de Ulrich Hackenberg, novo membro do Board for Technical Development da Audi, a empresa produzirá o novo A3 no Brasil. "Não sei dizer quando ou onde, mas tenho certeza de que vamos produzir o novo A3 no Brasil", disse o executivo ao G1 nesta terça-feira (10), primeiro dia do Salão de Frankfurt.
saiba mais

Já Luca De Meo, CEO de Marketing e Vendas, garantiu que até o fim do ano a Audi fará um anúncio com mais detalhes sobre a operação. "O Brasil é um mercado fundamental para nós, e por inúmeras razões é importante aue tenhamos um produção local", analisou De Meo. Segundo ele, o A3 Sedan é o modelo mais "interessante para" o mercado brasileiro.
O executivo ainda confirmou que o novo A8, está sendo lançado em Frankfurt, chega ao Brasil no próximo ano. Com carroceria feita inteira de alumínio, com exceção dos pilares da coluna B (central, entre as portas da frente e traseiras), o sedã ficou mais leve: pesa 1.830 kg, o que a Audi chama de "melhor na categoria" para os modelos com tração integral.
audi-a8-reu.jpg
Audi A8 será exibido no salão (Foto: Reuters)
Na Alemanha, ele terá dois motores a gasolina, além de blocos a diesel: um 3.0 V6 de 313 cavalos e um 4.0 V8 de 441 cv.
Fabricação deve ser no PR
A intenção de abertura de fábrica no Brasil já havia ficado clara no início deste mês, quando a companhia anunciou o alemão Jörg Hofmann como o novo presidente e CEO da Audi do Brasil.
Em declaração de posse, Hofmann afirmou que estava “entusiasmado para escrever o próximo capítulo da história de sucesso da Audi no Brasil”.
A Audi chegou a produzir o antigo A3 no Brasil entre 1999 e 2006, na fábrica da Volkswagen, em São José do Pinhais (PR), onde espera-se que vá fabricar o Novo Golf, da sétima geração, que divide a mesma plataforma com o novo A3, o que aumenta as chances de que a produção do compacto premium ocorra lá.
A suspensão da produção do "A3 nacional", em outubro de 2006, ocorreu por causa da baixa demanda pelo modelo. Depois disso, ele voltou a ser apenas importado.
A3 Cabriolet
A versão conversível do A3 já havia sido anunciada para Frankfurt durante o lançamento do A3 Sedan, na Hungria. Ela chega ao Brasil segundo semestre do ano que vem, mesmo ano que a começará a importação do sedã, para completar a oferta que já conta com A3 Sport e A3 Sportback (4 portas).
O conversível esportivo é oferecido com três opções de motores: os dois motores TFSI 1.4 e 1.8 que produzem, respectivamente, 140 cv e 180 cv de potência.; e o propulsor 2.0 TDI de 163 cv. No entanto, de acordo com a Audi, outros motores serão lançados: desde um 1.6 TDI, com 110 cv, a um 2.0 TFSI, que fornecerá ao Audi S3 Cabriolet 300 cv de potência. Todos os motores do novo Audi A3 Cabriolet combinam as tecnologias de injeção direta, do turbo e do sistema Stop-start .
a3_cabriolet_2.jpg
Esportivo A3 Cabriolet tem carroceria leve e, primeiramente, três opções de motores (Foto: Rodrigo Mora/G1)
A transmissão do novo Audi A3 Cabriolet também aposta na tecnologia de última geração. O veículo com motorização 1.8 TFSI chega ao mercado com câmbio S tronic de sete velocidades que, juntamente com o sistema Audi Drive Select, oferece a função de roda livre, que melhora ainda mais a economia de combustível. O 1.4 TFSI e o 2.0 TDI são combinados com uma transmissão manual de seis velocidades. A tração integral e permanente quattro, outra novidade e uma oferta exclusiva do compacto conversível, estará disponível em breve, segundo a montadora.
Em comparação ao modelo antecessor, o novo Audi A3 Cabriolet cresceu de 4,24 m para 4,42 m, em comprimento; de 2,58 m para 2,60 m, na distância entre-eixos; e de 1,77 m para 1,79, em largura. Já a altura (1,41 m) foi reduzida em 15 milímetros, o que dá ao conversível de quatro lugares uma aparência mais elegante e esportiva na estrada. A capacidade do porta-malas cresceu 60 litros e ficou mais fácil carregá-lo. As rodas podem chegar a 19 polegadas.
a3_cabriolet_3.jpg
Audi A3 Cabriolet é o destaque da marca em Frankfurt (Foto: Rodrigo Mora/G1)
Na versão básica, o carro pesa apenas 1.365 kg e apesar de ser maior e mais confortável que a versão anterior, é cerca de 50 kg mais leve. Incluindo seus reforços especiais, responsáveis pela elevada rigidez torcional, a carroceria pesa 30 kg a menos do que antes, com o capô feito em alumínio. O modelo tem três versões, Attraction, Ambition e Ambiente, e 16 opções de cores.
O novo Audi A3 Cabriolet vai sair da linha de montagem da fábrica da Audi em Györ, na Hungria, que recebeu mais de 900 milhões de euros para sua ampliação. As vendas começam na Alemanha, no outono, e as primeiras entregas serão feitas a partir do primeiro trimestre de 2014.
S3 Cabriolet
Também exibida no salão alemão, a versão top S3 Cabriolet, que chegará ao mercado pouco depois do lançamento do A3 Cabriolet, surpreende pela performance altamente esportiva. O motor 2.0 TFSI produz 300 cv e tem torque máximo de 380 Nm. Equipado com câmbio S tronic de seis velocidades, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos. O consumo de combustível combinado do motor turbo de quatro cilindros é de 14 km/litro.
O sistema de transmissão quattro funciona com uma embreagem multidisco hidráulica controlada eletronicamente. A carroceria foi rebaixada em 25 milímetros e por trás das rodas de 18 polegadas se encontram freios de 17 polegadas. Rodas de 19 polegadas também estão disponíveis em conjunto com o Audi Magnetic Ride. A direção progressiva é de série.
FONTE: http://g1.globo.com/carros/noticia/2013/09/executivo-da-audi-confirma-que-a3-sera-nacional.html
 

Morcegao

Membro
Audi-Nanuk-08-560x373.jpg

A estrela da Audi no Salão de Frankfurt é o Nanuk, um esportivo de conceito desenvolvido juntamente com o estúdio de projeto Italdesign, fundado por Giorgio Giugiaro e agora parte do grupo Volkswagen. As formas e proporções do carro são bastante assemelhadas às do Italdesign Parcour, também presente no estande do grupo em duas versões, uma aberta e outra com portas verticais. Assim como o Parcour, o Nanuk tem motor V10, só que neste caso um turbodiesel de 544 cv com câmbio automático de sete marchas. É o suficiente para velocidade máxima de 305 km/h e 0-100 km/h em 3,8 segundos.

Embora com motor central e linhas típicas de um carro esporte com essa conformação, o Nanuk pode também encarar estradas de terra e terrenos acidentados graças à tração integral e à boa distância livre do solo, que pode ser aumentada ainda em 4 cm com o sistema de ajuste de altura da suspensão. As quatro rodas de 22 pol são esterçáveis, as de trás no sentido das da frente em altas velocidades e no sentido contrário em baixas. Os retrovisores externos foram substituídos por câmeras nas portas, que projetam a visão em telas próximas das colunas do para-brisa. O carro tem 4,541 m de comprimento, 1,99 m de comprimento e 1,337 m de altura.
Audi-Nanuk-01-168x168.jpg
Audi-Nanuk-02-168x168.jpg
Audi-Nanuk-03-168x168.jpg

Audi-Nanuk-04-168x168.jpg
Audi-Nanuk-05-168x168.jpg
Audi-Nanuk-06-168x168.jpg

Audi-Nanuk-07-168x168.jpg
Audi-Nanuk-08-168x168.jpg



Achei muito feio... pode até andar bem, mas é feio q doido na alma
 

Morcegao

Membro
della disse:
Já li em várias fontes que a volta da produção em S.J. dos Pinhais junto do Golf MK7 é quase certa...
gabrielm disse:
é só um conceito....

agora sobre o a3 ser nacional....

EU VEJO VERDADE.

:fuma:
ainda bem é q só conceito kkkk


a producao ja eh quase uma realizada aki no paraná, isso é bom o preço deve cair um pouco
 

RGDA3

Membro
Também já li em várias fontes que deverá ser nacionalizada por volta de 2015, juntamente com o Golf MK7, em São José dos Pinhais - PR, já que partilharão da mesma plataforma, a MQB, e muito provavelmente a mesma linha de montagem, assim como foi com o A3 8L e o Golf MK4.
Tomara que com a nacionalização, venha também uma boa redução de preço, tanto para A3 quanto para Golf.
 

Claudião

Novato
Não discuto a volta da produção, mas discuto a qualidade !!! meu primeiro A3 foi um 97, germânico !!!

os outros nacionais, não tinham o mesmo nivel de acabamento, peças, etc !!!!

A "nacionalização" é bem vinda, mas a qualidade não será a mesma !

Sou chato, perfeitamente, mas ver a qualidade do couro, da costura, dos acabamentos, tudo, os nacionais já

eram meia boca... logo começam os barulhos, etc.

Além do que, virão com alguma versão flex 1.8T com a turbina no cabeçote, por enquanto sem qq chance de

up !! e se for flex, ai que vai dificultar mais ainda qq simples up de chip !!!
 
Carro alemão tem que vir da Alemanha.

Carro nacional ja basta as porcaria dos gol que temos e outras carroças.

Prefiro pagar mais caro em um verdadeiro alemão, que pagar mais barato em um carro feito aqui só com o símbolo da Audi.

Entrar eu audi, bmw ou outro carro do mesmo padrão e saber que o mundo inteiro tem a mesma coisa é melhor do que ter motor lixo flex nos carros e acabamento digno de pena.

Levei a minha volvo para revisão pq estava vazando Oléo do retorno da turbina.

A volvo da Suécia me mandou um questionário em inglês para responder o que tinha achado do serviço e a nota que eu dava para o serviço.

Prefiro que audi, bmw, volvo e outras grande marcas continuem lá fora.

Essa é minha opinião gente.

Abs


Sent from my iPhone using Tapatalk - now Free
 

Claudião

Novato
Sidney.Silvestre disse:
Carro alemão tem que vir da Alemanha.

Carro nacional ja basta as porcaria dos gol que temos e outras carroças.

Prefiro pagar mais caro em um verdadeiro alemão, que pagar mais barato em um carro feito aqui só com o símbolo da Audi.

Entrar eu audi, bmw ou outro carro do mesmo padrão e saber que o mundo inteiro tem a mesma coisa é melhor do que ter motor lixo flex nos carros e acabamento digno de pena.

Levei a minha volvo para revisão pq estava vazando Oléo do retorno da turbina.

A volvo da Suécia me mandou um questionário em inglês para responder o que tinha achado do serviço e a nota que eu dava para o serviço.

Prefiro que audi, bmw, volvo e outras grande marcas continuem lá fora.

Essa é minha opinião gente.

Abs


Sent from my iPhone using Tapatalk - now Free
Sidney.Silvestre disse:
Carro alemão tem que vir da Alemanha.

Carro nacional ja basta as porcaria dos gol que temos e outras carroças.

Prefiro pagar mais caro em um verdadeiro alemão, que pagar mais barato em um carro feito aqui só com o símbolo da Audi.

Entrar eu audi, bmw ou outro carro do mesmo padrão e saber que o mundo inteiro tem a mesma coisa é melhor do que ter motor lixo flex nos carros e acabamento digno de pena.

Levei a minha volvo para revisão pq estava vazando Oléo do retorno da turbina.

A volvo da Suécia me mandou um questionário em inglês para responder o que tinha achado do serviço e a nota que eu dava para o serviço.

Prefiro que audi, bmw, volvo e outras grande marcas continuem lá fora.

Essa é minha opinião gente.

Abs


Sent from my iPhone using Tapatalk - now Free

Concordo plenamente. Vi, usei e sou prova das diferenças entre as fábricas nacionais e estrangeiras.

Não adianta montar e chapar as argolas na frente, e o resto ?

Preço, ai o pessoal discute !!! mas a qualidade eu coloco em questão !!! muito diferente!!!

Abç
 
Prefiro pegar um carro bom usado do que uma tranqueira 0km.

Espera passar o lançamento e compra.

Hoje tem audi A3 por 60.000 ateais barato se quiser.

Melhor que os koreanos por 80.000


Sent from my iPhone using Tapatalk - now Free
 
Agora é oficial!!!

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1408492&tit=Depois-de-sete-anos-Audi-esta-de-volta

tn_620_600_audi_15913.jpg



SETOR AUTOMOTIVO

Depois de sete anos, Audi está de volta
Montadora alemã retorna embalada por programa federal Inovar-Auto e disposta a investir R$ 600 milhões em retomada






Publicado em 15/09/2013 | ANDRÉ GONÇALVES E VIVIANE FAVRETTO



O governo federal e a Audi vão fechar acordo na próxima terça-feira para a retomada da linha de produção de automóveis da empresa na fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O negócio envolve investimentos de R$ 600 milhões dentro dos próximos quatro anos. O anúncio será feito em encontro da presidente Dilma Rousseff com o presidente mundial da montadora alemã, Rupert Stadler.


Divulgação
Ampliar imagem
Novo Golf, da Volks, será um dos carros produzidos na fábrica de São José dos Pinhais



Parceria alemã teve sucesso e erros
A volta da produção dos hatches médio A3 e do Golf no Paraná deve reeditar uma parceria de sucesso, e também de erros na época, entre Volkswagen e Audi no Brasil. As duas fabricantes se uniram em 1999 e construíram a fábrica de São José dos Pinhais para abrigar a linha de produção dos dois carros.
A aposta era tida como certa pela aliança alemã, uma vez que os modelos, mesmo importados, tinham boa aceitação pelo consumidor brasileiro. Nacionalizá-los permitiria oferecer volume de produção e preços mais competitivo. Sem contar o atrativo do câmbio daquele período, cuja paridade estabelecida pelo governo federal era de um para um entre real e dólar.
E as duas marcas trilharam a mesma estrada nos primeiros anos de compartilhamento da planta. Aqui eram produzidas a quarta geração do Golf e a primeira do A3, com bons desempenhos nas vendas. Destaque maior para o hatch da Volkswagen, que por diversas vezes fechava o mês na liderança do segmento em número de emplacamentos.
Apesar de não acompanhar a performance de loja do irmão de plataforma, o A3 ainda era o objeto de desejo de muitos jovens de classe média em busca de status. Chegou a ser o carro do ano no Brasil em 2000.
Mas, com o tempo, essa imagem foi se desgastando e de “carro de playboy” ele virou a vedete do movimento tuning, com direito à suspensão rebaixada, rodas “cromadas” e acessórios pra lá de chamativos. Era o começo do fim para o A3, que viria a ocorrer em 2006, já com a cotação do dólar não mais vantajosa.
Na época, o então diretor de Vendas no Brasil, Peter Englschall, admitiu que houve um erro nas projeções feitas sobre o crescimento do mercado brasileiro de automóveis. “A fábrica precisava de uma produção de 20 mil unidades por ano para ser rentável para a Audi e para os fornecedores”, disse ele dias antes de encerrar a linha no Paraná.
Os números, na verdade, nunca chegaram perto disso. Em 2001, seu melhor ano no país, a Audi fabricou 13.700 carros. Depois disso, a curva só se inverteu. Fechou 2005 com 4.475 unidades e no ano do encerramento produziu menos 2 mil modelos do A3.
A partir dali, o hatch passou a vir da Alemanha cobrando a pesada tributação para importados. No caso da Volks, a estratégia de manter o Golf em produção até hoje, porém sem acompanhar as evoluções do modelo europeu, custou a briga pela liderança entre os hatches médios. Desde 2007, o carro ostenta um visual abrasileirado da quarta geração e atualmente emplaca cerca de 800 unidades/mês.
Renyere trovão


A empresa alemã já agendou uma coletiva de imprensa para a terça, às 14 horas, na capital federal, na qual Stadler falará sobre as estratégias da marca para o Brasil e America Latina, oficializando a fábrica no país.
De acordo com informações confirmadas por fontes no Palácio do Planalto, o plano da Audi é começar a operar em setembro de 2015, com uma meta de 7 mil veículos por ano e a contratação de 700 funcionários. Até 2019, a ideia é ampliar a produção para 25 mil a 30 mil unidades ao ano e admitir até 3 mil funcionários.
A nova linha vai trabalhar, a princípio, com o modelo A3, hatch e sedã, juntamente com o novo Volkswagen Golf, que viraria produto nacional provavelmente na mesma época – a sétima geração será lançada no Brasil no próximo dia 27, importada da Alemanha.
A negociação está inserida no programa Inovar-Auto, do governo federal. A iniciativa concede benefícios no pagamento de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para empresas que estimularem e investirem em pesquisa e desenvolvimento dentro do Brasil. O desconto de IPI pode chegar a até 30 pontos porcentuais para automóveis produzidos e vendidos no país, mas as montadoras precisam cumprir uma série de contrapartidas relacionadas à eficiência energética e investimentos em inovação. No caso da Audi, essas exigências devem gerar, em médio prazo, a necessidade de instalação de um parque industrial próprio.
A montadora foi a última de 37 empresas automobilísticas a solicitar a habilitação no programa, desde novembro de 2012. O pedido ocorreu em março deste ano e, a partir de então, começaram as especulações sobre a volta da produção na fábrica de São José dos Pinhais. O diálogo da montadora com o governo federal passou pela interlocução da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
Ainda na sexta-feira, a assessoria de imprensa do Palácio Iguaçu confirmou que existe uma negociação com as montadoras (a Audi faz parte do Grupo Volkswagen) e que elas estão avançadas. Mas não caberia ao governo fazer o anúncio, e sim às empresas.
Na Alemanha
Os executivos da empresa que falam pelas montadoras estão na Alemanha participando do Salão de Frankfurt. Lá, durante a semana, rumores de uma retomada da produção de carros Audi no Brasil ganharam força. Primeiro, Ulrich Hackenberg, membro do Conselho para Desenvolvimento Técnico da empresa, confirmou que o novo A3 será feito no país, mas não quis revelar onde. Já o presidente da marca, Jörg Hofmann, afirmou que a montadora pretende vender 30 mil carros por ano no país nos próximos cinco anos. A meta é alta e só seria viável com uma fábrica no Brasil.
Luca de Melo, CEO de Marketing e Vendas da marca, também informou no evento a intenção de investir no Brasil. “O Brasil é um mercado fundamental para nós, e por inúmeras razões é importante que tenhamos uma produção local”, analisou. Segundo ele, o A3 sedã é o modelo mais “interessante” para o mercado brasileiro.
 
quentinha essas duas (a do Valor vou colar inteira e não p link pq tem q ter senha de assinante):

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/audi-deve-confirmar-producao-do-a3-no-brasil

http://www.valor.com.br/empresas/3271970/audi-vai-investir-r-500-milhoes-no-brasil


17/09/2013 às 00h00



Audi vai investir R$ 500 milhões no Brasil





  • Compartilhar:



Por Eduardo Laguna | De São Paulo







A montadora alemã Audi, do grupo Volkswagen, tem audiência marcada com a presidente Dilma Rousseff na manhã de hoje para confirmar que voltará a produzir carros no Paraná. O investimento planejado pela empresa supera R$ 500 milhões, segundo um acordo já firmado, em sigilo, com o governo paranaense.
O encontro de Dilma com o presidente mundial da Audi, Rupert Stadler, está agendado para as 11h. Na sequência, às 13h30, o executivo dará entrevista coletiva à imprensa ao lado de Bernd Martens, vice-presidente mundial da montadora, e Jörg Hofmann, que assumiu no início deste mês a presidência da Audi no Brasil.
Também está previsto para hoje o anúncio da adesão da marca ao novo regime automotivo, o programa do governo que concede incentivos fiscais em troca da nacionalização de veículos. Já amanhã, às 10h30, uma cerimônia será realizada no Palácio Iguaçu, sede do governo paranaense, para oficializar o projeto com o governador do Estado, Beto Richa (PSDB).
O Valor apurou que dois modelos serão produzidos pela marca no Brasil: o A3 e o utilitário esportivo Q3. O plano dos alemães é, assim como aconteceu entre 1999 e 2006, compartilhar com a Volkswagen a fábrica do grupo em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba. Atualmente, a Volks produz no local os modelos Fox e Golf, ainda na quarta geração.
Uma fonte do governo paranaense diz que, no dia 21 de agosto, a direção da Audi assinou um protocolo de intenções visando o investimento no Estado. Segundo ele, a capacidade de produção anual na futura linha será de aproximadamente 26 mil automóveis, com o início da operação previsto para 2015, provavelmente no segundo semestre.
No convite da entrevista coletiva enviado à imprensa, a Audi informa apenas que Stadler está vindo ao Brasil para falar com Dilma sobre a estratégia da marca no país e na América Latina.
No governo federal, existe a expectativa de que, além do retorno da Audi, a Volkswagen confirme a produção local da sétima geração do modelo compacto Golf, aproveitando a mesma plataforma do A3. Com esse projeto, o investimento do grupo de origem alemã na fábrica paranaense chegaria perto de R$ 1,1 bilhão, segundo uma fonte do governo federal que acompanha as negociações em torno do empreendimento. Contudo, até ontem, não havia confirmação oficial sobre a participação de Thomas Schmall, o executivo que comanda a filial brasileira da Volkswagen, na audiência com a presidente Dilma em Brasília, o que reduz a possibilidade do anúncio ainda nesta terça-feira.
Na esteira do investimento feito pela BMW em uma fábrica no norte de Santa Catarina, a Audi é a segunda montadora do chamado segmento premium a decidir pela produção local após o governo sobretaxar as importações de veículos. A também alemã Mercedes-Benz e a inglesa Land Rover são outras duas marcas que estão muito perto de anunciar investimentos no Brasil. No momento, ambas estudam a localização dos empreendimentos.
Como o governo, desde dezembro de 2011, cobra 30 pontos percentuais extras do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nas importações de veículos, a produção local se tornou um caminho praticamente obrigatório para se ter alta escala no mercado brasileiro, o quarto maior do mundo. As metas da Audi incluem superar vendas de 30 mil carros por ano no Brasil, partindo de 7 mil unidades estimadas, via importação, para 2013.
Sem a fábrica no Brasil, as importações da marca livres da sobretaxa estariam limitadas a apenas 3,9 mil carros por ano. Com o projeto de produção local, a Audi poderá - já durante a instalação da linha - importar o equivalente a 25% de sua futura capacidade instalada sem recolher o IPI extra.
Quando a produção começar, os descontos no imposto passarão a ser proporcionais ao uso de autopeças locais. Nas negociações com o governo federal, a direção da Audi prometeu desenvolver uma cadeia de fornecedores locais para atender não apenas a fábrica paranaense, mas também às demais operações do grupo no mundo.
 
Procede todas as noticias mesmo! E muito boas noticias...

Acho que vou comecar a guardar dinheiro pra quem sabe nas olimpiadas de 2016 comprar um a3 0km haha e um Q3 pra patroa e filha!

:)


Sent from my iPhone5 Tapatalk 2 - a3 180 OEM+ 17 S3
 
...o a3 normal o spb nao vai virar nacional :( so o sedan...

Esperava-se, inicialmente, que o A3 hatch também virasse um produto nacional -- o modelo compartilha a mesma plataforma do Golf 7 e já foi fabricado por aqui entre 1999 e 2006. Contudo, a decisão de não incluí-lo no pacote brasileiro pode ter como causa o fato de que os hatches médios iriam ocupar faixas de preços semelhantes (dependendo das versões) e poderiam provocar o chamado "canibalismo" dentro do mesmo grupo.




info_audi_17913.png



FONTE: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1409282&tit=Audi-confirma-volta-ao-Parana-com-producao-de-A3-Sedan-e-Q3
 
Topo