[AJUDA] Como identifico a minha ECU ???

roxo

Moderador
chedid disse:
cara, pelo vag vc vê a numeração dela...


Meu caro,

Valeu Zé.. tava na cara pelo Vag .. na busca acabei vendo que tenho a mesma ECU do 150T .. segue documentação sobre as da Bosch:

SISTEMAS DE INJECÃO DE COMBUSTÍVEL
Sistema Monotronic MED 7 (Bosch)

1 - Canister 2 - Medidor de Massa de Ar com Sensor de Temperatura 3 - Módulo Eletrônico de Controle 4 - Interface para Diagnose 5 - Lâmpada de Diagnose 6 - Imobilizador 7 - CAN 8 - Válvula de Purga do Canister 9 - Acelerador Eletrônico 10 - Sensor de Pressão 11 - Válvula de Recirculação de Gases (EGR) 12 - Sensor de Pressão do Tanque 13 - Bomba de Alta Pressão 14 - Galeria de Combustível 15 - Válvula Reguladora de Pressão 16 - Sensor de Fase 17 - Sensor de Detonação 18 - Sensor de Rotação 19 - Válvula de Injeção 20 - Bobina de Ignição 21 - Sensor de Temperatura de Água 22 - Pedal do Acelerador Eletrônico 23 - Sonda Lambda 24 - Catalisador 25 - Sonda Lambda 26 - Módulo de Pré-Bomba de Combustível

Características: Borboleta com comando eletrônico de aceleração. Gerenciamento de motor baseado em torque através do qual são ajustados os parâmetros e funções do sistema de injeção e ignição Princípio de Funcionamento: O desejo do motorista é captado através do pedal do acelerador eletrônico. A unidade de comando determina então o torque desejado e, através da análise do regime de funcionamento do motor e exigências dos demais sistemas (ar-condicionado, controle de tração, sistema de freios ABS e ventilador do radiador), define a estratégia de torque, resultando em ângulo de ignição, volume de injeção e abertura da borboleta. Benefícios: Estrutura modular de SW e HW, proporcionando configurações específicas para cada veículo. Comando eletrônico de borboleta, proporcionando maior precisão, reduzindo consumo e melhorando dirigibilidade. Sistema baseado em torque, o que proporciona maior integração com demais sistemas do veículo. Sistema com redundância de sensores, garantindo total segurança de funcionamento.

Sistema Monotronic M3.8.3 (Bosch)

1 - Válvula by pass 2 - Medidor de massa de ar 3 - Canister 4 - Válvula de controle do canister 5 - Bobina 2x2 6 - Sensor de fase 7 - Válvula waste-gate 8 - Válvula de controle da waste-gate 9 - Sensor de altitude 10 - Unidade de Controle 11 - Sensor de temperatura do ar 12 - Corpo de borboleta 13 - Sensores de detonação 14 - Sensor de temperatura da água 15 - Sensor de oxigênio 16 - CAN 17 - Tanque de combustível 18 - Sensor de rotação 19 - Intercooler

Características: Controle eletrônico do acionamento do turbo-compressor. Acionamento eletrônico do comando variável. Duplo sensoreamento de detonação. Controle estático da ignição. Medição de massa de ar admitida por filme aquecido. Unidade eletrônica de 16 bits. Princípio de funcionamento: O sistema de gerenciamento de motor M3.8.3 é responsável por controlar diversas grandezas durante o funcionamento do motor: injeção de combustível, ignição, turbo-compressor e eixo de comando variável. A ignição é mapeada para as condições específicas de um motor turbo-alimentado. O controle de detonação é executado através de dois sensores instalados no bloco do motor. Como o motor trabalha com altas pressões de combustão, é necessário alta sensibilidade de regulagem da detonação, garantindo a durabilidade do motor. O conjunto turbo-compressor tem a vazão do gás de escape que circula na turbina controlada por uma válvula "waste-gate". Essa válvula é comandada pela unidade eletrônica de forma a otimizar dirigibilidade e torque e também proteger o turbo-compressor. Aumentando o fluxo na turbina, aumenta-se a compressão do ar de admissão, elevando-se a massa de ar admitida pelo motor. Um sensor de pressão ambiente mede a redução da densidade do ar, permitindo que a unidade eletrônica efetue a proteção contra excesso de rotação do turbo-compressor. O acionamento do eixo de comando variável é executado por uma válvula selenóide que chaveia o fluxo de óleo, definindo duas posições relativas das válvulas de admissão. O controle é executado por software otimizando torque e consumo do motor. Algoritmos baseados em torque permitem um refino completo da dirigibilidade, propiciando esportividade e conforto na condução do veículo. Benefícios: Melhor aproveitamento do torque do motor. Excelente refinamento da dirigibilidade. Alto grau de proteção dos componentes. Proteção contra alteração indevida do software.

Sistema Monotronic ME 7 (Bosch)

1 - Canister 2 - Válvula de purga do canister 3 - Sensor de pressão 4 - Galeria de combustível / Válvula de Injeção 5 - Bobina / Vela de ignição 6 - Sensor de fases 7 - Pedal do acelerador eletrônico 8 - Medidor de massa de ar com sensor 9 - Acelerador eletrônico 10 - Válvula de recirculação de gases 11 - Sensor de detonação 12 - Sensor de temperatura 13 - Sonda lambda 14 - Sensor de rotação 15 - Módulo bomba de combustível 16 - Módulo eletrônico de comando 17 - Interface para diagnose 18 - Lâmpada para diagnose 19 - Imobilizador 20 - CAN

Características: Borboleta com comando eletrônico de aceleração. Gerenciamento de motor baseado em torque através do qual são ajustados os parâmetros e funções do sistema de injeção e ignição. Princípio de funcionamento: O desejo do motorista é captado através do pedal do acelerador eletrônico. A unidade de comando determina então o torque desejado e, através da análise do regime de funcionamento do motor e exigências dos demais sistemas (ar-condicionado, controle de tração, sistema de freios ABS e ventilador do radiador), define a estratégia de torque, resultando em ângulo de ignição, volume de injeção e abertura da borboleta. Benefícios: Estrutura modular de SW e HW, proporcionando configurações específicas para cada veículo. Comando eletrônico de borboleta, proporcionando maior precisão, reduzindo consumo e melhorando dirigibilidade. Sistema baseado em torque, o que proporciona maior integração com demais sistemas do veículo. Sistema com redundância de sensores, garantindo total segurança de funcionamento.

Sistema Flex Fuel (Bosch)

1 - Canister 2 - Válvula de Purga do Canister 3 - Sensor de Pressão / Temperatura do ar 4 - Galeria de Conbustível / Válvula de injeção 5 - Bobina / vela de ignição 6 - Sensor de fase 7 - Pedal de Acelerador Eletrônico 8 - Acelerador Eletrônico 9 - Válvula de Recirculação de Gases (EGR) 10 - Sensor de Detonação 11 - Sensor de Temperatura de Água 12 - Sonda Lambda 13 - Sensor de Rotação 14 - Módulo de Bomba de Combustível em Tanque 15 - Módulo de Controle 16 - Reservatório de Gasolina para Partidas a Frio 17 - Bomba Elétrica de Combustível 18 - Válvula Solenóide 19 - Relé

Características: Reconhecimento automático do teor de álcool no combustível. Desempenho igual aos dos sistemas específicos para álcool e gasolina. Princípio de funcionamento: Através de um sensor de oxigênio é feito o reconhecimento do alcool presente no combustível e esta informação é enviada para a unidade de comando que realiza de forma automática a auto-adaptação de todas as funções de gerenciamento do motor, como injeção, ignição, regulagem de detonação e controle da mistura ar / combustível para qualquer proporção de álcool e gasolina. Benefícios: Baixa emissão de poluentes. Baixo consumo de combustível. Flexibilidade de abastecimento.

Sistema Tri-Fuel (Bosch)
A tecnologia flex fuel, que permite a um carro rodar com dois tipos de combustível (álcool e gasolina), equipa grande parte dos veículos brasileiros lançados recentemente. De olho nessa tendência, a Bosch do Brasil acaba de desenvolver um sistema que associa o conceito flex fuel ao gás natural, tecnologia que está sendo chamada de tri fuel. A principal vantagem do tri fuel é sua versatilidade: o motorista pode escolher pelo uso de três combustíveis diferentes. Outro ponto importante está na economia proporcionada pelo sistema a gás. Segundo estudos realizados pela Bosch, um motorista que roda num automóvel movido a gás gasta, por quilômetro rodado, 60% a menos do que com um carro a gasolina e 45% a menos do que com um carro a álcool. Diferente do flex fuel, que possibilita a mistura de dois combustíveis, o tri fuel pode funcionar de quatro formas: alimentado só por gás natural, só por álcool, só por gasolina ou por uma mistura de álcool/gasolina. É o condutor quem escolhe o tipo de combustível: a partir de uma tecla no painel, ele faz a opção por um de dois sistemas (gás ou gasolina/álcool). Outra vantagem do tri fuel está em sua maior autonomia em relação aos sistemas atuais. Por estar equipado com dois tanques de combustível, um para gás e outro para álcool/gasolina, ele permite que o automóvel rode uma distância maior, sem que haja necessidade de abastecimento. Além disso, em caso por exemplo de o gás acabar, o sistema faz automaticamente a mudança para a alimentação álcool/combustível - passando a funcionar como um veículo flex fuel normal. O contrário também acontece: se o combustível líquido acabar, o gás natural é acionado. Ao desenvolver o sistema tri fuel, a Bosch conseguiu ainda solucionar uma das principais desvantagens do sistema a gás: a perda de cerca de 10% de potência em relação à gasolina. Para compensar a redução de força, técnicos da companhia optaram por instalar um turbo-compressor no motor, que garante um ganho de até 50% de rendimento. De qualquer forma, em caso de opção mais econômica, o sistema também pode funcionar no modo aspirado, sem o turbo-compressor.

Sistema Common Rail Diesel (Bosch)

1 - Tanque de combustível pré-filtro e bomba pré-alimentadora 2 - Bomba de alta pressão 3 - Linha de alta pressão 4 - Galeria 5 - Sensor de pressão de galeria 6 - Válvula de segurança 7 - Injetores 8 - Válvula reguladora de pressão 9 - Caixa de comando 10 - Sensor de rotação 11 - Sensor de fase 12 - Sensor do pedal do 13 - Sensor de pressão do turbo 14 - Sensores de temperatura 15 - Sensor de fluxo de ar Características: Sistema compacto e fácil de integrar em conceitos de motores existentes Resultados inovadores e confiáveis em veículos Integração via CAN entre: ABS / ASR / EPS Direção Transmissão Computador de bordo Benefícios: Excelentes resultados em consumo, emissões, ruído, dirigibilidade e potência Precisa dosagem do combustível injetado.

Bombas Injetoras em Linha:

Bombas Injetoras Rotativas:

Porta Injetores e Bicos Injetores
 

h2ul

Novato
How to reset ECU correctly?

1. remove negative lead for about 20mins and replace
2. Turn ignition to to first position and leave for 5 mins
3. start car and let idle for 5 mins
4. restart car and go to drive

Tradução básica.

Como resetar ECU corretamente?

1. Remover o cabo negativo por cerca de 20mins e religar
2. Gire a ignição para a primeira posição e deixar por 5 minutos
3. Inicie carro e deixar ocioso por 5 minutos
4. Reinicie o carro e dirigir

Alguém confirma este método, será que ele apaga erros da ECU sem utilização do Vag? Se alguém tiver comentários sobre os possíveis benefícios ou malefícios de executar este método, aguardo opiniões!!
 

Propeople

Novato
Eu comfirmo....

mas eu tiro os 2 polos da bateria por uma 1 hora!...

Nao apaga os erros...

Eh recomendavel fazer apos alteracao de peça danificada como sonda lambda...

Ou por colocar um filtro esportivo escape etc
 

h2ul

Novato
Pessoal, estou com uma problema com meu A3, já é a segunda vez que acontece. Estava rodando com o carro na cidade, nas duas ocasiões, o carro morreu, ascendeu apenas a luz da bateria, por alguns minutos não consegui dar a partida, porém após estes minutos ele volta a ligar, mas ai começo a rodar novamente e minutos após o apagão ele da uma engasgada e ascende a luz do EPC, e o carro fica acelerado, e nas duas ocasiões voltei com ele assim para casa e deixei-o na garagem por algumas horas, e quando volto a ligar fica tudo normal, porém da primeira vez para a segunda foram umas duas semanas de intervalo, e após a primeira vez fiz o reset da ECU achando que poderia ser algo por lá, mas pelo visto não. Alguém já passou por algo parecido?
 

House

Fundador do A3Clube
h2ul disse:
Pessoal, estou com uma problema com meu A3, já é a segunda vez que acontece. Estava rodando com o carro na cidade, nas duas ocasiões, o carro morreu, ascendeu apenas a luz da bateria, por alguns minutos não consegui dar a partida, porém após estes minutos ele volta a ligar, mas ai começo a rodar novamente e minutos após o apagão ele da uma engasgada e ascende a luz do EPC, e o carro fica acelerado, e nas duas ocasiões voltei com ele assim para casa e deixei-o na garagem por algumas horas, e quando volto a ligar fica tudo normal, porém da primeira vez para a segunda foram umas duas semanas de intervalo, e após a primeira vez fiz o reset da ECU achando que poderia ser algo por lá, mas pelo visto não. Alguém já passou por algo parecido?


cara vc desenterrou um topico de id de ecu pra falar de um problema aleatório? Preste mais atencao ao funcionamento do forum
 

h2ul

Novato
Ok HOUSE, obrigado pela ajuda!!! Vou prestar mais atenção..........Onde posso postar minha duvida para ver se alguém pode me ajudar?
 
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